Era uma vez, em Madrid, um rapaz chamado Arthur, a perseguir uma carreira internacional, e uma rapariga chamada Inês, à procura de pistas sobre o seu futuro. Não encontraram exatamente o que procuravam — mas encontraram-se um ao outro.

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O Arthur admirava a paixão da Inês por fazer planos. A Inês admirava o entusiasmo do Arthur em alinhar em todas as aventuras. Depois de uma caça ao tesouro arriscada (detalhes confidenciais), decidiram que faziam uma boa dupla.

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O que começou nos corredores da universidade transformou-se numa dança de idas e vindas entre Lisboa e Bruxelas — até que, três anos, inúmeros smoothies e várias festas temáticas depois, a Inês convenceu o Arthur a mudar-se para Portugal.

Ele nunca tinha vivido numa cidade com sol o ano inteiro, passeios espontâneos na praia e peixe fresco ao almoço. Mas, de alguma forma, adaptou-se a todos estes — e Lisboa tornou-se casa.

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Passaram-se mais três anos. Depois veio o regresso a Madrid, mais uma caça ao tesouro e um anel cuidadosamente escolhido. Desta vez, foi o Arthur quem fez o plano — e a Inês disse que sim.